Pride To Be #4: "Stealthing" está assustando mulheres lésbicas | Pai tenta estuprar filha por ela ser bissexual | Mãe mata e queima seu filho por ser gay


 Fala espécies! Eu sou o Banshuu!
 Vamos ver o que aconteceu durante esse tempo na nossa comunidade!

Nova prática sexual, Stealthing, está incomodando lésbicas

[ Este artigo foi retirado do site Revista Lado A]

 A última tendência sexual certamente não tem nada a ver com uma posição diferente ou novos sabores. Na verdade, é uma prática perturbadora e não consensual chamada de “stealthing” (furtivo, em português), que está sendo bastante usada por homens heterossexuais, garotos de programas e homens gays ativos adeptos do sexo casual. Ela consiste em retirar a camisinha durante a prática de penetração sem que o penetrado perceba, forçando uma relação bareback e uma ejaculação dentro do parceiro ou parceira. A denúncia da prática foi realizada no Jornal de Colúmbia sobre Gênero e Direito. A defesa na parte de direito quer colocar a prática como uma forma de violência sexual, assédio e estupro. Em janeiro, a corte suíça condenou um homem por estupro depois que este retirou a camisinha durante o sexo com uma garota, que ele conheceu no Tinder, sem que ela soubesse ou tivesse autorizado. A prática está sendo disseminada também no mundo gay, como uma forma machista de defender que o homem tem o direito sobre “espalhar a sua semente” da forma que quiser.  Além da preocupação dos profissionais de Direito em enquadrar a prática dentro do crime de estupro, especialistas da Saúde estão em alerta para o aumento no número de gravidez não desejada e de transmissão de doenças sexualmente transmissíveis. A prática já era comum entre carimbadores, que querem passar o vírus HIV de forma proposital. Entre a comunidade gay, a maior preocupação é com as várias infecções sexualmente transmissíveis como sífilis e hepatites, além da infecção pelo vírus HIV. Se você sofrer com alguma situação semelhante, ou conhecer alguém que relata a prática, incentive a denúncia e, se precisar, recorra nas primeiras 72 horas ao PEP. O PEP é um tratamento de 30 dias com antirretrovirais que evita a infecção pelo HIV e está disponível na rede pública de Saúde, para casos de estupro e falha do uso do preservativo em situações de risco acrescido.

Pai tenta estuprar filha de 14 anos para "corrigir" sua bissexualidade

[ Este artigo foi retirado do site Revista Lado A]

 Um dos crimes mais horrorosos da humanidade é o estupro. Mais ainda quando cometido pelo próprio pai. Mais absurdo ainda quando um pai comete essa atrocidade depois de descobrir que a filha tem um relacionamento lésbico e quer fazê-la “virar mulher”, a gostar de homem. Lesbofobia, machismo, violência sexual. Tudo isso enfrentou uma menina de 14 anos de Araguaína, no Tocantins.  O crime teria ocorrido no último dia 6 e foi investigado depois de uma ligação anônima. Um professor da menina, depois de procurado pela garota e a namorada dela, relatou o fato para o site G1. Segundo disse a jovem ao educador, o pai a buscou mais cedo na escola e na volta para casa tentou estuprá-la em um matagal mas ela conseguiu fugir. O conselho tutelar levou a menor para um abrigo e o caso segue em investigação, em segredo de Justiça.  Ainda segundo matéria do G1, a menina seria vítima de abusos frequentes do pai, que demonstrava ciúmes dela inclusive com meninos, mas a situação teria se agravado quando o pai soube que ela estava namorando uma garota. O estupro corretivo de lésbicas é um crime absurdamente cruel. Infelizmente, em lugares onde a ignorância prevalece, é comum o pensamento de que mulheres lésbicas sentirão prazer se encontrarem o homem certo, mesmo que a força.

Mãe mata o próprio filho por causa de sua sexualidade

[ Este artigo foi retirado do site Blasting News]

 Todo tipo de atentado contra a vida é repugnante. Mas o que dizer de uma mãe que teve a coragem de matar seu próprio filho e depois queimar o corpo do rapaz por não aceitar o fato dele ser gayEm que mundo nós estamos? Quando a vida passou a ser tão banal? Qual é o tamanho da perversidade humana? Realmente é difícil acreditar que a mulher que trouxe esse jovem ao mundo ao invés de tentar compreendê-lo e ajudá-lo, optou por tirar sua vida por causa de sua opção sexualDe acordo com o portal de notícias online R7, o crime aconteceu na cidade de Cravinhos, localizada no interior de São Paulo. Nesta quarta-feira (11) a mãe e o padrasto do jovem Itaberlly Lozano, de 17 anos foram presos pela morte do adolescente. Policiais que investigam o caso, acreditam que Itaberlly Lozano foi morto no dia 29 de dezembro. Foi a avó do rapaz que procurou a polícia para fazer a denúncia do desaparecimento dele. O corpo carbonizado do adolescente foi encontrado dias depois e o reconhecimento só aconteceu devido a uma pulseira que estava próximo dos restos mortais de Itaberlly. Sem saída a mãe do jovem confessou que o matou a facadas em meio a uma discussão e em legítima defesa. Segundo Tatiana Lozano ele chegou em casa ameaçando a família e querendo dinheiro para comprar drogas. Tatiana é gerente em um supermercado da cidade, seus familiares e quem a conhece acredita que ela está mentindo e que o crime aconteceu por ela não aceitar o filho gay. De acordo com o depoimento da mãe de Itaberlly, seu marido e filho do casal de 4 anos, estavam dormindo quando o crime aconteceu, o padrasto 'apenas' teria levado o corpo do jovem para o canavial e ateado fogo. Porém a polícia não acredita nesta versão, ao que tudo indica os dois praticaram o crime em comum acordo. O casal foi autuado por homicídio duplamente qualificado, com agravantes, e ocultação de cadáver. O advogado de defesa da mulher alega que ela apenas tentou se defender. A morte cruel do jovem deixou a população da cidade de Cravinhos consternada e todos esperam que a justiça seja feita.

Postar um comentário

0 Comentários