#SalveAsBaleias

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 Gente, após 32 anos de proibição, a caça às baleias pode ser autorizada à pedido do Japão. Eu só peço de coração que vocês cliquem neste link que eu deixei abaixo e que assinem o formulário para criação do santuário das baleias. Você ainda pode fazer parte da equipe doando uma quantia para ajudar na criação do santuário. Se não poder doar, tudo bem, sua assinatura já é mais que suficiente para a idealização deste plano de salvamento às baleias. É em prol de vidas que podem ser extintas pela humanidade. Só nós podemos fazer isso mudar, então ajudem por favor e compartilhem!


 Esse texto foi feito por mim, com base em algumas publicações feitas pelo Greenpeace em seu site e em outros sites que, é claro, terão seus nomes divulgados no fim, e os créditos devidamente dados.

 Muitas pessoas podem ver este texto como algo completamente irrelevante, mas isso não me impede de divulgar o que está acontecendo.
 Todos sabem que o Japão é um dos países que mais matam animais marinhos para consumo próprio e vendas ao exterior, mas será que realmente é necessário? Algumas pessoas dizem que isso é cultura, que não viveriam sem, que se trata de sustentabilidade ou até mesmo que a caça é feita "para fins científicos".
 Recentemente foi aberta mais um debate sobre a caça às baleias. o Japão, país que entrou nessa discussão como foco ao querer que a lei - promulgada a 36 anos atrás - fosse findado. Muitas pessoas no meio científico dizem que sua caça é feita principalmente por esse motivo, mas não é verdade. Acham mesmo que a única forma de coletar amostras para análise é matando esses animais? Se sim, estão errados. Em um post do Greenpeace podemos perceber o quanto estas afirmativas estão erradas.
"Apesar de a caça comercial das baleias ser proibida desde 1986, alguns países que ainda são flagrados capturando esses animais justificam se tratar de “caça científica”, ou seja, para fins de pesquisa. Mas, afinal, nos dias de hoje, ainda há algum tipo de estudo que exija sua captura e morte? Pesquisadores que se dedicam a conhecer seriamente as baleias afirmam, categoricamente, que NÃO. Há anos, diversas universidades e institutos brasileiros vêm desenvolvendo pesquisas não-letais (que não levam os animais à morte) com as diferentes espécies que frequentam a nossa costa, como a jubarte, a franca, a de bryde, a azul, entre outras. Com o uso da tecnologia, os pesquisadores conseguem coletar amostras e registrar dados dessas gigantes marinhas em seu ambiente natural sem agredi-las." - Greenpeace.
 Algumas formas não letais de fazer pesquisas analíticas sobre esses seres marinhos estão listadas abaixo de acordo com o post do Greenpeace:

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  • Censo Aéreo:

    "Monitorar a espécie para determinar quantas são e onde elas estão é um dos primeiros passos para se conhecer as baleias. Isso costuma ser feito, periodicamente, por censo aéreo, ou seja, sobrevoando vastas regiões da costa e, lá de cima, contar os animais que são avistados. Para áreas menores, mais localizadas, o uso de drones passou a ser usado também.

  • Fotoidentificação:

    "As marcas nas nadadeiras das baleias de bride e as calosidades na pele das baleias franca são características únicas, como nossas impressões digitais. Assim, os pesquisadores possuem álbuns de fotos que funcionam como um banco de RGs para as espécies. As baleias já “fichadas” podem ser facilmente identificadas, o que é útil para determinar suas rotas de navegação e migração."

  • Biopsia Não Invasiva:

    "Bem diferente de um arpão, é usado apenas uma flecha, com um flutuador e um coletor de 2 cm na ponta. “Ao ser disparada, ela dá um beliscão na baleia, coletando um pedacinho da pele e da gordura, que são usadas para análises genéticas, hormonais e toxicológicas, sem precisar capturá-la”, conta José Lailson, da MAQUA."

  • Gravadores Aquáticos:

    "As baleias emitem sons de baixa frequência que percorrem centenas de quilômetros no oceano para localizar grupos ou encontrar a parceira ideal. Mas apesar dessa amplitude, ninguém nunca ficou surdo ao mergulhar perto de uma baleia. Em parceria com o EcoMega/FURG e apoio da Marinha do Brasil e do CNPq, pesquisadores instalaram gravadores aquáticos autônomos para registrar os sons das baleias na Ilha de Trindade."

  • Cruzeiros de Pesquisa:

    "Quando é preciso observar comportamentos e fazer estudos mais aprofundados sobre a saúde das baleias, os pesquisadores embarcam em expedições científicas para acompanhá-las de pertinho. Em setembro, um grupo de pesquisadores realizou a I Expedição Científica Bioacústica à Vela, ao navegar 750 milhas náuticas em um veleiro de 30 pés para realizar o mapeamento acústico de 23 grupos de baleias jubarte no Parque Marinho de Abrolhos."
 Esta parte agora é um texto de um post do site UOL sobre as justificativas do Japão querer voltar com a caça às baleias:

 "Ativistas anti-caça estão protestando contra a proposta de retomada da prática. Nem todo mundo pensa, porém, que ela é errada.
"Esses gigantes graciosos já enfrentam inúmeras ameaças em nossos oceanos degradados, como o risco de ficarem presos em redes, poluição por plástico, poluição sonora e mudanças climáticas. A última coisa de que precisam é serem colocados de volta na mira dos caçadores", diz Kitty Block, presidente da organização global de proteção aos animais Humane Society International.
Há também o argumento de que as baleias são animais muito inteligentes, com estruturas sociais altamente desenvolvidas. Matá-las causaria aos grupos em que vivem medo, pânico e dor. O método antigo de caça com um arpão comum significava uma morte lenta e agonizante. Caçadores modernos tentam matar o animal instantaneamente, geralmente com um arpão explosivo, mas as entidades de preservação afirmam que, ainda assim, a morte pode ser muito demorada. Dois anos atrás, o governo australiano divulgou imagens explícitas gravadas em 2008 mostrando um navio de pesquisa japonês atirando um arpão em uma baleia que o grupo ativista Sea Shepherd disse ter demorado mais de 20 minutos para morrer.
"E isso sem falar que eles estão matando famílias de animais, com os filhotes tendo de testemunhar os membros de suas famílias urrando de dor", diz Jeff Hansen, diretor da Sea Shepherd na Austrália.
Aqueles favoráveis à caça dizem, por sua vez, que tais casos são exceções - acidentes que podem acontecer em qualquer abatedouro. Eles argumentam ainda que a oposição à caça sustentável espécies não ameaçadas de extinção é "profundamente hipócrita". Nessa linha de argumentação, esses grupos apontam que animais como porcos, vacas e galinhas voltados à produção de alimentos muitas vezes são criados em cativeiro e em condições que geram questionamentos, como falta de espaço e os métodos usados para abate. Mas que, ainda assim, há consumidores no mercado em busca de um bom corte de carne. Eles também defendem que matar um animal selvagem é mais ético do que criar um animal em cativeiro com o único propósito de comê-lo. Lars Walloe, ex-chefe da delegação da Noruega na IWC, disse à BBC que caçar baleias é o mesmo que matar "outros grandes mamíferos na floresta, como veados e alces".
"Nós os matamos pela carne e não vemos diferença entre matar uma baleia-de-minke e um alce, desde que isso seja feito sem crueldade.""

O Santuário

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 Graças a todos nós conseguimos evitar algo muito ruim. Avançamos um passo para a preservação de uma espécie que significa muito para a Mãe-Terra e para todo o oceano. Agora, eu preciso de vocês novamente para assinarem mais uma petição. Essa petição é para o Greenpeace poder finalmente criar o maior santuário marinho do mundo na Antártida. Pode não significar muito para você que está lendo isso, mas essas criaturas fazem uma total diferença nas nossas vidas (não tendo absolutamente nada haver com subsistência humana). Apenas o fato de pensar que animais tão lindos como os pinguins, os ursos polares e as orcas podem ser extintos a qualquer momento já me dá uma apreensão. Ajude, por favor, clicando no link abaixo e assinando a petição.
Infelizmente não conseguimos que a petição à criação fosse aprovada pelo CIB, pois a quantidade mínima de votos (75%) não havia sido atingida. Por isso, desta vez vamos arrebentar e compartilhar com absolutamente todos! Não custa nada você salvar vidas comentando, marcando pessoas, postando nas redes sociais, compartilhando com todos os seus contatos e, principalmente, assinando a petição.
Por favor, assinem e salvem vidas!

Post #SalveAsBaleias: A resistência - Greenpeace Brasil: https://www.greenpeace.org/…/salveasbaleias-a-resistencia…/…

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4 Comentários

  1. Parabéns pelo post!
    Acho super válido e necessário compartilhar esse tipo de notícia, e você muito bem em divulgar estes dados do Greenpeace. Parabéns mesmo.
    Já assinei a petição e compartilhei nas redes sociais. Vamos fazer nossa parte!
    Beijinhos e boa semana.
    Isabelle - https://livrosgatoscafe.wordpress.com/

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    1. Agradeço muito pela contribuição! Você é mais uma das muitas pessoas que estão salvando vidas inocentes <3 Muito obrigado mesmo!

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  2. É muito triste ver o mundo retrocedendo a esse ponto! Já assinei a petição, e espero que no final dê tudo certo. O texto ficou incrível, bem informativo e muita gente deveria lê-lo <3 parabéns pelo trabalho!

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    1. Muito obrigado pela ajuda Lua! Não irei permitir que essas pessoas machuquem esses animais inocentes! Estamos prontos para lutar com quem quer que seja para protegê-los!

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