Divindades do Mar, dos lagos e da água (Parte 2)


 Continuando com a parte 2 de Divindades Aquáticas (Parte 1).

Glauco

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 Glauco é uma divindade marinha cujas origens divergem, mas a lenda mais conhecida diz que era filho de um pescador. Um dia, pescando em uma ilha, descobriu que ao colocar na relva os peixes que pescava, os peixes retornavam à vida. Assim decidiu provar as folhas. Logo sentiu vontade de entrar na água e os deuses Oceano e Tétis receberam o novo membro com honras. Seu aspecto mudou, passou a ter cabelos verdes e cauda de peixe no lugar das pernas. A partir daí, pertencia definitivamente ao mar. Glauco se apaixonou pela bela ninfa Cila, mas não foi correspondido, pois ela se afastou assustada rejeitando sua aparência. Ele contou a história de sua metamorfose mas a ninfa continuou fugindo. Glauco resolveu pedir ajuda à Circe, feiticeira que morava na ilha. Solicitou-lhe uma poção para que retomasse seu antigo aspecto. Porém, Circe se apaixonou por Glauco e tentou fazê-lo mudar de ideia, dizendo que ele devia desprezar a ninfa e devotar seu amor a quem pudesse correspondê-lo, mas não adiantou. Glauco disse que era mais fácil árvores crescerem no fundo do oceano e algas no alto das montanhas do que ele deixar de amar Cila (que fofin, sqn) No final da Parte 1 desse AM vocês verão o final da história de Glauco e Cila.

Melicertes

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 Melicertes, na mitologia grega, foi um dos filhos de Atamante e Ino, que foi deificado após ser morto (ou quase morto) pela própria mãe. Pela graça de Liber Pater, quando Ino se jogou no mar com seu filho Melicertes, eles foram transformados, respectivamente, nos deuses Leucótea (para os romanos, Mater Matuta) e Palaemon (para os romanos, Portunus). Segundo Nicanor de Cirene, citado por Ateneu de Náucratis em sua análise da origem do peixe glauco, Glauco foi o novo nome de Melicertes (ou seja, o cara tem três nomes diferentes, ou será que Melicertes é o primeiro deus tríplice que existe? Fica a questão a ser pensada jkljkljkljkjk).

Ino

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 Ino é uma personagem da mitologia grega, filha de Cadmo e de Harmonia. São seus avós maternos os deuses olímpicos Ares e Afrodite. Ino casou-se com Atamante, rei da Beócia, com quem teve dois filhos: Learco e Melicertes. Seu mito conta que Atamante ficou louco e matou Learco e então Ino, com seu filho Melicertes, se jogou no mar.


Hárpias

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 As Harpias, que significa arrebatadoras, eram criaturas representadas ora como formosas e sedutoras mulheres com longas unhas, ora como terríveis monstros com corpo de ave de rapina, rosto de mulher e seios. Elas raptavam o corpo dos mortos para usufruir de seu amor, por isso eram representadas nos túmulos como se estivessem à espera do morto, sobretudo dos jovens para arrebatá-los. Eram cruéis e violentas, sendo relacionadas aos ventos destruidores, aos ciclones e às tormentas.

Taumas

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 Taumas, na mitologia grega, é uma divindade marinha, da geração dos Titãs, filho de Ponto e GaiaÉ o companheiro da oceânide Electra, filha de Oceano, com quem é pai de Íris, mensageira da deusa Hera, e sua irmã gêmea Arce (o orvalho da manhã) mensageira dos Titãs durante a guerra travada contra os deuses olímpicos, e as três Harpias: Aelo (a borrasca), Ocípite (a rápida no voo) e Celeno (a obscura).

Fórcis

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 Fórcis é uma divindade marinha da mitologia grega. Filho de Ponto, o Mar, e de Gaia, a Terra. Casou-se com sua irmã Ceto (mano, pra quê tanto incesto?), que deu a luz os filhos mais monstruosos:  Górgonas, GreiasLadão e EquidnaPontos casou-se com sua própria mãe (pelos deuses lkkkjlkj), Gaia, e teve vários filhos: Nereu, Taumas, Fórcis (olha ele aí!), Ceto e Euríbia. Ceto e Fórcis foram pais das duas Greias: Ênio e Pênfredo, além de Dino, acrescentada depois, as três górgonas: Esteno, Euríale e Medusa e da serpente que guarda as maçãs de ouro, o Dragão das Hespérides, além de Equidna, a ninfa víbora (slk). É possível que Fórcis signifique "alvacento", relacionando a ele o poder de fazer espumas ao bater com as ondas nas rochas. Segundo Homero, Fórcis é um príncipe marinho, um deus poderoso que se oculta dos olhos humanos, porém não deixa de causar males aos navegantes. Ele é assim como Nereu e Proteu um dos anciões do mar, mas de modo diverso, ele não profetizava como os outros. Após a decadência de sua prole, o orgulho ferido fez ele se ocultar nas profundas cavernas marinhas, ou entre as densas névoas que confundem os marinheiros. Mesmo assim Fórcis não deixou de gerar outros filhos. Segundo Apolônio de Rodes, o monstro marinho Cila seria filha de Fórcis (no texto, Foreys) com a deusa Hécate (identificada com Crataeis), filha de Perses. Fórcis era representado pelos antigos como um homem robusto, com longas barbas, cercado de animais das profundezas marinhas.

Ceto

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 Ceto, na mitologia grega, é uma divindade primordial marinha filha de Pontos, o Mar, e de Gaia, a Terra. O nome Cetus, que significa "monstro", é como os antigos gregos denominavam as baleias, que para eles eram monstros marinhos. Ceto é a personificação dos perigos do mar. Ela era mais especificamente uma deusa das baleias, tubarões e monstros marinhos. Também tida como deusa dos horrores e formas estranhas, coloridas e exuberantes que o mar pode produzir e revelar para os homens. Seus símbolos são as baleias, os tubarões, peixes grandes e o mar. Segundo Hesíodo, Ceto era uma deusa extremamente bela que gerou filhas belas porém perigosas e odiadas pelos deuses. Todavia, como é comum às divindades marinhas, Ceto possui um aspecto dual: enquanto era considerada dona de uma beleza divina, também eram vista com um monstro abissal capaz de gerar outros monstros iguais a si: as Górgonas, as Greias e o Dragão insone Ladão. Já Equidna, também sua filha, era uma criatura ambígua, com tronco de uma bela ninfa e cauda de serpente em lugar dos membros.

Alfeu

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 Alfeu era um intrépido caçador que percorria as montanhas e os vales da Arcádia. Percebeu um dia Aretusa, filha de Nereu e de Dóris, ninfa predileta de Diana, que se estava banhando em um ribeiro. Apaixona-se loucamente por ela, mas Aretusa. assustada, foge. Ele a persegue, diz-se que a perseguiu até a Sicília. Ao chegar à ilha de Ortígia, perto de Siracusa, a ninfa, exausta de fadiga e já quase alcançada pelo audacioso Alfeu, não tem outra escolha senão implorar o socorro de Diana. A deusa, intervindo, metamorfoseou Alfeu em rio, e Aretusa em fonte. Mas Alfeu, sob a sua nova forma, não desistiu do seu amor. Parece que ainda quer perseguir e atingir a ninfa. É por isto que as águas doces passam sob o mar, sem se confundir com as salsas ondas, e vão misturar-se à fonte de Aretusa, na ilha de Ortígia.

Dóris

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 Dóris na mitologia grega, é uma das três mil Oceânides, divindades aquáticas. São filhas de Oceano, um dos doze titãs, e de, Tétis, que representa a fecundidade feminina do mar. Dóris desposou Nereu, conhecido como “o velho do mar”. Este é filho de Gaia, a Terra, e de Pontos, a onda marinha. Da união dos dois nasceram as Nereides, divindades marinhas. Além dessas cinquenta filhas, Dóris concebera de seu esposo o jovem Nérites. Dotado de grande beleza, este seria amado por Afrodite. Mas, por não querer seguir a deusa, abandonando o reino de seus pais, é metamorfoseado em concha. Dessa forma, acaba permanecendo para sempre junto de sua mãe.

Crio

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 Crio, na mitologia grega, é um dos doze titãs clássicos da tradição hesiódica, filho de Gaia (Terra) e Urano (Céu). Do grego, seu nome significa "carneiro". Intimamente relacionado com a constelação de Áries (carneiro), Crio era o deus primordial das constelações e sua função na cosmogonia grega era o de organizar os ciclos estelares. Sua esposa era Euríbia, deusa que personificava o domínio sobre os mares, nascida da união de Gaia e Pontos, e seus filhos foram Palas (deus dos ofícios guerreiros), Perses (deus da destruição) e Astreu (deus dos astros e das estrelas). Este último se uniu a Eos (deusa da aurora) e gerou as estrelas, os quatro ventos (Bóreas, Nótos, Eúros e Zéphyros) e os planetas (porra, até planetas esse cara pariu? Pelamor né? jkljklkjkjlljklkjjkljkljkl) conhecidos na Antiguidade: Phaínôn (Saturno) (Eu li Paimon né, mas tudo bem, acho que ele não um dos 72 demônios da Goétia ljkljkjkl), Phaéthôn (Júpiter), Pyroeís (Marte), Stílbôn (Mercúrio) e Eôsphóros Hésperos (Vênus). Crio tomou o partido de Cronos na Titanomaquia e foi atirado ao Tártaro após a sua derrota pelos deuses olímpicos. Porém, segundo o que apregoam diversas tradições míticas posteriores, Zeus, uma vez reconciliado com o pai, libertou os titãs de seus grilhões e permitiu que eles finalmente retomassem as suas funções divinas na ordem universal.

Kianda

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 Kianda é uma divindade angolana (já tava na hora da África mostrar seu lugar na mitologia, #tamojunto) das águas, protetora dos pescadores. Equivalente à Iemanjá, Deusa das águas brasileira de origem africana Yorubá. Sua tradução em português seria Sereia. Todos os anos são realizadas festividades Festa da Kianda de culto a essa divindade em Luanda uma semana antes da festa da padroeira da Ilha e Ibendoa (provincia de Bengo) em julho.

Ícaro

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 Ícaro, na mitologia grega, era o filho de Dédalo e é comumente conhecido pela sua tentativa de deixar Creta voando – tentativa frustrada em uma queda que culminou na sua morte nas águas do mar Egeu (porra, pra tu ver como a pessoa é burra pra caral**), mais propriamente na parte conhecida como mar IcárioÍcaro era filho de Dédalo e de uma escrava de Perséfone (deusa das ervas, flores, frutos e perfume). Dédalo descende do próprio Zeus. Dédalo, expulso por ter matado seu sobrinho Talo, refugiou-se na ilha de Creta, junto ao rei Minos. Após o nascimento do Minotauro, fruto dos amores entre Pasífae (mulher de Minos) e um touro divino, ele e seu filho Ícaro construíram o labirinto do Minotauro, no qual aprisionou o monstro. Tempos depois, o Minotauro foi morto por Teseu. Após a morte do Minotauro, Dédalo ficou preso, juntamente com seu filho, no labirinto. Então construiu asas artificiais a partir da cera do mel de abelhas e penas de gaivota. Dessa forma conseguiu fugir. Antes, porém, alertou ao filho que não voasse muito perto do Sol, para que esse não pudesse derreter a cera das asas, e nem muito perto do mar, pois esse poderia deixar as asas mais pesadas. No entanto Ícaro não ouviu os conselhos do pai e tomado pelo desejo de voar próximo ao Sol, acabou por se despenhar e caiu no mar Egeu, enquanto seu pai, chorava, voando para a costa. Ao chegar à Sicília, foi acolhido na casa do rei Cócalo (por Eros, como assim mano?).

Nammu

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 Na mitologia Suméria, Nammu é uma deusa primordial, que correspondia à Tiamat na mitologia babilônica. Nammu é a deusa-mar (Engur) que deu origem a Anu (Céu) e Ki (Terra) e aos primeiros deuses, e representava o Apsu, que é o oceano de água doce que os Sumérios acreditavam existir abaixo da superfície terrestre, a fonte de vida e fertilidade em um local onde quase a precipitação era muito pequena. Da união dos filhos de Nammu, nasceu Enlil (Ar). Quando o Céu se viu sozinho, e chorava copiosamente com saudades da esposa Ki, Nammu então recolheu as lágrimas e gerou Enki, Ereshkigal e Ninki (Damkina). De acordo com o texto mitológico neo-sumeriano "Enki e Ninmah", Nammu é a deusa que deu origem aos grandes deuses. É dela que vem a ideia de criar a humanidade, e para tal, foi acordar Enki que estava dormindo no Apsu, para que este iniciasse tal processo. Nammu não é bem documentada na mitologia Suméria. Ela pode ter tido uma importância maior na pré-historia, antes de Enki tomar-lhe quase todas as funções. Uma indicação de sua continuada relevância pode ser achada no nome de Ur-Nammu, o fundador da terceira dinastia de Ur. Já no Atrahasis-Epos diz que Enlil requisitou a Nammu a criação dos humanos, e Nammu disse-lhe que com a ajuda de Enki, ela poderia criá-los à semelhanca dos deuses.

Njord

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 Na mitologia nórdica, Njord, é o deus Vanir dos Mares, dos ventos e da fertilidade, contraposto aos Aesir, dos quais Odin era o líder. Njord é o Pai de Freya, a deusa do amor, e de Freyr, deus da fertilidade, e casado com SkadiÉ o protetor dos pescadores e dos caçadores que, em sua honra, construíam pequenos altares nas falésias e nas florestas, onde depositavam parte do que conseguiam pescar ou caçar. Era visto como um deus pacífico. Njord casou com Skadi, deusa do Inverno e da caça. Skadi escolheu o seu marido observando os pés dos deuses, sem lhes ver a cara, e começou a procurar os pés mais limpos e bonitos, e escolheu os de Njord, porque seus pés sempre estão limpos por causa da água do mar. Njord e Skadi não tiveram um casamento feliz, e logo se separaram, pois Skadi como uma deusa das montanhas não conseguia viver nas costas oceânicas assim como Njord não conseguia viver nas montanhas, com a constante mudança foram criadas as estações do ano.

Simóis

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 Simóis era um rio da planície troiana e, ao mesmo tempo, o nome do seu deus na mitologia grega. Como outros deuses fluviais, Simoente é filho de Oceano e Tétis, sendo o irmão do deus Escamandro, rio o qual confluía. Simóis tem duas filhas, Astíoque e Hieromneme, casadas com Erictônio e Assáraco, respectivamente. Quando os deuses se dividiram e tomaram partido na Guerra de Troia, Simóis lutou ao lado dos troianos.

Adaro

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 O Adaro é uma espécie de criatura mitológica semelhante às sirenas. Eles são meio homem, meio peixe e têm um espírito maligno, maliciosos e muitas vezes cruéis. Eles estão presentes principalmente nas lendas e contos da cosmogonia das Ilhas Salomão. Essas criaturas são únicas para o Oceano Pacífico e passaram na história como seres muito perigosos. De acordo com as lendas nascidas das partes mais malignas e perversas das pessoas, suas descrições concordam que são pequenos homens em forma de peixe, têm barbatanas em vez de pés, um chifre em forma de barbatana dorsal de um tubarão e uma lança de espadachim ou peixinho que cresce da cabeça, uma visão bastante grotesca. O Adaro vive no sol e viaja para a Terra através dos arco-íris e as únicas chuvas ensolaradas. Eles são criaturas malignas e mortais, que no passado e nos tempos das lendas mataram homens, jogando peixe venenoso. Quando o homem morre, ele se separa em duas partes. Aunga é a parte gentil que avança para a vida no futuro. Adaro é a parte do mal que retorna ao mundo para atormentar outros humanos. Esta dualidade é bastante interessante porque pode ser encontrada em formas diferentes nas mitologias em todo o mundo, essa eterna luta entre o bem e o mal que não só é travada no plano dos deuses, mas também do próprio ser humano.

Susanoo

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 Susanoo é o deus do mar e das tormentas na mitologia japonesaSusanoo é o irmão de Amaterasu, a deusa do sol e de Tsukuyomi, o deus da lua. Susanoo nasceu do nariz de IzanagiSusanoo se comportou mal de várias maneiras e sua irmã Amaterasu se retirou para uma caverna. A desgraça de Susanoo o redimiu por matar uma cobra de 8 cabeças, Yamata no Orochi. Ele quebrou a espada dele cortando a cauda do dragão, mas outra espada apareceu, a lendária espada de Kusanagi ("A Cortadora de Grama", mais conhecida como "Mata-dragão") a qual ele deu para Amaterasu. Por fim, Susanoo se casou com Kushinada e eles e seus descendentes realizaram feitos titânicos de procriação. Um dos seus descendentes, por exemplo, foi O-Kuni-No-Nushi, que teve oitenta irmãos. Os versos do Kojiki são atribuídos a esse deus xintoísta.

Huixtociahuatl

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 Huixtocihuatl é uma deusa asteca da fertilidade que presidia o sal e a água salgada. Seu irmão mais novo era Tlaloc, e as deusas da chuva eram suas irmãs. Huixtocihuatl era a irmã mais velha. Algumas fontes a colocam como esposa de Tezcatlipoca.

Euríbia

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 Euríbia, na mitologia grega, é a deusa da fúria e da violência do mar, consorte do Titã Crio, que deu à luz AstreuPerses e Palas. Foi uma divindade menor do mar, sob o domínio de Poseidon. Seus pais são Ponto e GaiaA filha de Téspio também se chamava Euríbia, ela teve um filho com o herói Héracles, chamado Polilau.

Tálassa


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 Tálassa foi, na mitologia grega, a deusa do mar, filha de Éter e Hemera. Ela era a personificação feminina do mar Mediterrâneo. Com Pontos, ela foi a mãe de todos os peixes e seres do mar, da ninfa Hália, às vezes também do gigante Egeon, a personificação do mar Egeu e dos nove Telquines. Quando o sêmen de Urano a fecundou, ela teve Dione, a deusa das ninfas. Outra versão coloca Dione como uma das oceânides e essa mesma versão coloca Tálassa como mãe de Afrodite com Urano.

 Bom pessoal, essa foi a parte 2 do AM: Divindades Aquáticas. Amanhã eu posto a parte 3. Obrigado por terem aguentado todos os parágrafos. Bjss.

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