Crime
Em 23 de outubro de 2023, um jovem de 16 anos conhecido como Luluzinho da Liberdade realizou um ataque armado na Escola Estadual de Sapopemba, em São Paulo. Alunos contaram que o assassino já havia ameaçado os colegas mais de uma vez.
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Print racista do atirador |
As câmeras de segurança mostram o momento exato em que o criminoso saca uma arma e ameaça alunos de diferentes classes, chegando a atirar nos próprios colegas. Uma das coordenadoras pedagógicas da escola foi capaz de conter o atirador até a chegada da polícia. Posteriormente, a polícia descobriu que a arma utilizada pelo assassino pertencia ao pai, que foi indiciado por posse irregular de arma e omissão de cautela.
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Luluzinho da Liberdade |
Criminoso
Ele era o que alguns chamariam de "famosinho", principalmente em razão de suas numerosas participações em brigas e campeonato de beijo entre homossexuais. Tudo isso acontecia no bairro paulista da Liberdade, local que antes era conhecido por celebrar a união nipo-brasileira, mas que agora se tornou um point para os jovens modernos, amantes de anime e que costumam aderir a certos comportamentos e elementos da cultura japonesa.
A mãe do atirador já havia feito um B.O. alegando que o filho sofria agressões em sala de aula por ser homossexual. Além disso, muitos afirmam que o jovem tinha opiniões à favor do nazismo, o que vocês verão que ele mesmo comprovou por meio de alguns tweets encontrados. Como se não fosse suficiente, aqueles que conheciam o assassino e conviviam com ele disseram que a maioria das brigas em que Luluzinho se envolvia era instigada por ele mesmo. Isso explicaria o porquê de, em alguns vídeos vazados onde ele aparece numa briga, é possível vê-lo sorrir, como se fosse realmente aquilo que ele queria: atenção.
É claro, não podemos ignorar o fato de que, com certeza, o rapaz sofria bullying dentro de sala de aula. Sabemos muito bem que o bullying sofrido ambiente estudantil só combatido pelos professores e alunos quando a vítima das agressões resolve revidar. Porém, a forma como o atirador resolveu "nivelar" a situação foi totalmente desproporcional ao que ele sofreu.
Motivação
O advogado de Luluzinho explica que os alvos do ataque eram dois meninos que faziam bullying com ele por ser transexual (e não homossexual. Ao que parece, o rapaz se identificava como 'femboy', ou "garoto afeminado", o que não justifica a transfobia, mas sim homofobia). Independente de como ele se identificava e a quem o seu ódio era direcionado, um fato curioso sobre toda essa questão é que as principais vítimas de sua fúria foram meninas.
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Comentários sobre o atirador |
Um suposto print do Discord mostra Luluzinho afirmando que desejava matar para ter poder sobre a vida das pessoas, e não necessariamente para se vingar de quem fazia mal a ele. O objetivo do atirador era puramente de se pôr numa posição de opressor, que impõe medo aos outros e é capaz de escolher se uma pessoa continuaria viva ou não.
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Suposto print |
Vítimas
Mais de 4 alunos ficaram feridos, incluindo duas meninas de 15 anos que foram atingidas na clavícula e no abdômen, enquanto uma aluna chamada Giovanna, de apenas 17 anos foi executada com um tiro certeiro em sua cabeça, enquanto estava de costas. O quarto estudante que ficou ferido machucou a mão ao tentar quebrar uma janela para fugir.
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Momento em que o atirador executa Giovanna |
Vídeos mostram Luluzinho brigando em sala de aula supostamente com as duas jovens que alvejou. Durante a gravação, é possível perceber a clara diferença entre o vídeo em que ele briga com outro jovem na Liberdade (ou apanha, pra ser mais sincero), com o vídeo em que ele briga com as colegas de classe. Na briga com as duas meninas, o assassino claramente não está utilizando toda força que tem, como se quisesse puxar briga com as meninas propositalmente, na intenção de ganhar mídia. Além disso, as próprias meninas não demonstram nenhuma noção básica de um confronto físico e parecem mais "tentar" machucar o rapaz do que realmente machucando.
Sentença
Por ser menor de idade, o atirador foi enviado para a Fundação Casa, com pena máxima de até 3 anos de reclusão. Alguns dias após o ataque, as aulas da Escola Estadual de Sapopemba foram retomadas, porém, com iniciativas para evitar novas situações como essa e cuidar dos afetados, como: atividades de acolhimento, presença de psicólogos, revitalização da unidade e atuação de vigilantes desarmados.
Conclusão
Durante minha pesquisa sobre o caso, concluí que Luluzinho foi mais uma das vítimas da ideologia de gênero; adicto à libertinagem em tão tenra idade; influenciado por criadores de conteúdo impróprio para menores (como Bele Belinha); usuário assíduo do pronome neutro; sofria de disforia de gênero; reproduzia práticas comumente vistas em animações eróticas japonesas (hentai)...
Acima de tudo, Luluzinho (mesmo sendo menor de idade) tinha toda a liberdade do mundo para se entranhar em grupos sociais que apenas degeneravam sua mente. Seus pais não mediam esforços para mantê-lo na linha, para mudar sua mente na intenção de se tornar um jovem mais forte e com a mente sã, para se aceitar como era sem a necessidade de se travestir com o intuito de chamar atenção, e nem mesmo para deixar de querer se provar a pior referência de um jovem do século 21.
Em vídeos que podem ser encontrados nos reels e shorts da CONORG, percebi que o rapaz não tinha uma base familiar sólida, nem um modelo masculino em quem se espelhar; solto no mundo a Deus dará e debochando da própria violência que sofria.
Se você quer conhecer o lado sombrio do movimento LGBT, a CONORG (Orgulho & Consciência) é a série perfeita para isso, sendo voltada a membros da comunidade, e simpatizantes, que lutam contra as ideologias nefastas alimentadas pelo movimento e que acometem jovens e adultos.
Para denúncias e notícias que se associam ao tema da série, mande um e-mail para:
orgulhoconsciente@gmail.com
Fontes
Ataque a escola em Sapopemba: polícia de SP indicia pai de autor dos disparos, via CNN Brasil.
Jovem alega sofrer bullying por ser transsexual e atira em colegas, via Brasil Paralelo.
Após ataque com morte, aulas em escola da Zona Leste de SP retomam com atividades de acolhimento, psicólogos e vigilante, por Paola Patriarca, via G1.
Arma legalizada e ameaças: o que se sabe do ataque a tiros em escola de SP, via UOL.
Dossiê Completo do Caso do Luluzinho da Liberdade, por Sabrina Huss, via X.
O assassino da escola de Sapopemba, por One Paul, via X.
O perfil do atirador do colégio da sapopemba, por Vini, via X.
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