Mulher degola o próprio filho em sacrifício a Exu, em João Pessoa | Caso Miguel Ryan

    Hoje nós vamos entender um caso estranho e recente, que aconteceu na cidade de João Pessoa, na Paraíba. Numa sexta-feira, dia 20 de setembro de 2024, às 4 horas da manhã a Polícia Militar da Paraíba recebeu uma denúncia que relatava que uma criança gritava desesperadamente por socorro em um apartamento do bairro de Mangabeira IV.
    Naturalmente, os policiais pensaram que era mais um daqueles casos de abandono de incapaz, onde uma criança é deixada pelos pais em casa e sozinha, daí ficou com medo, com fome e então começou a gritar por ajuda.
    Ao chegarem no prédio, às 4:30 da manhã, os policiais conseguiram acessar o apartamento com a ajuda de vizinhos, e foram até a porta de Maria Rosália que estava aberta, ainda no caminho até o apartamento já era possível ouvir do lado de fora barulhos de batidas vindos de dentro do imóvel.
    Logo quando os oficiais entraram no local, eles viram manchas de sangue no chão e o corpo de Miguel Ryan estirado na cozinha sem a sua cabeça, enquanto Maria Rosália estava sentada numa cadeira, armada com duas facas e com a cabeça do próprio filho em seu colo.
    Nessa hora, os policiais perceberam que a assassina apresentava sinais de instabilidade mental e deram ordem de prisão mandando que ela abaixasse as facas, mas em resposta a mulher avançou pra cima dos oficiais, obrigando os homens a reagirem com tiros para contê-la.
    Dessa forma, eles conseguiram segurá-la enquanto esperavam por reforços, nesse meio tempo, mesmo ferida e algemada a mulher ainda tentou usar uma tesoura pra tirar a própria vida, porém, a polícia foi mais rápida e conseguiu desarmá-la, e então eles pediram que um dos moradores dali chamassem a ambulância do SAMU.
    Devido aos ferimentos, a assassina foi enviada ao Hospital de Emergência e Trauma de João Pessoa, estando lá sob custódia, o que significa que logo quando ela receber alta, ela será encaminhada para a delegacia. É dito até mesmo que ela tentou escapar da maca enquanto estava no hospital, mas por competência dos funcionários Maria foi contida.
    Ao que se sabe, a mulher morava naquela vizinhança há cerca de um mês e não era conhecida por ninguém dali, que apenas a chamavam pelo apelido de Rosa, já outros sites dizem que ela morava lá há uns três meses, por essa razão, as pessoas não souberam explicar e nem cogitar o que poderia ter feito a criminosa cometer o crime.

Após o Crime

    A cena do crime foi isolada e uma investigação logo foi aberta. Até o momento, tudo está sendo tratado como um caso de homicídio com sinais de crueldade, é claro que seguido pela categoria de infanticídio também.
    A Polícia Civil visitou os interiores da residência, conversou com os moradores e colheu as provas do crime. É dito que até mesmo os oficiais que já eram acostumados com casos pesados ficaram traumatizados com a cena que encontraram, tanto que na hora de explicar o ocorrido alguns deles ainda choraram de tão abalados e um dos homens desistiu de dar uma entrevista por conta da barbaridade que viu.
    O corpo de Miguel Ryan Mendes Alves, de 5 anos, foi recolhido pelo carro do Numol que é o Núcleo de Medicina e Odontologia Legal. Ele tinha marcas de facadas pelo corpo principalmente no coração, e é claro, a sua cabeça estava desconectada do corpo.
    Foi constatado uma ferida de golpe de faca na própria Maria Rosália, o que levou a polícia a acreditar que ela teria se autolesionado após ter tirado a vida do próprio filho, só não se sabe se foi como um tipo de punição pelo que ela fez.
    Em busca de uma motivação para esse crime tão hediondo, a polícia informou que confiscaram o celular da assassina e encontraram vídeos que mostravam explicitamente sacrifícios humanos e ritualísticos, mostrando a prática da decapitação.
    Acreditando que de fato a assassina foi motivada por fanatismo religioso, foi dito por um dos oficiais que a genitora estava fora de si enquanto bradava o nome de Exu, o que pode até surpreender muitos candomblecistas e umbandistas por verem o nome de uma entidade do seu panteão sendo usadas para o mal, da mesma como pros cristãos deve ser horrível quando um assassino tira uma vida em nome de Jeová.
    Acontece que esses relatos se fortaleceram também porque os próprios vizinhos ouviram hinos e cânticos estranhos, que claramente tinham uma conotação religiosa e ritualística.
    Além disso, foi encontrado um gato que também estava ferido, agonizando de dor e que também recebeu ataques de facas e foi estrangulado, provavelmente pra servir também de sacrifício pra sabe lá o quê que essa mulher queria evocar, ou simplesmente porque ele estava ali, por um azar do destino.
    A polícia tentou entrar em contato com algum familiar da Maria Rosália, que contaram que eram ameaçados por ela, relatando que a mulher se negava a manter o seu tratamento com medicamentos por alegar estar bem de saúde.
    Os vizinhos contam que viam movimentações estranhas no apartamento, sem nem saberem que tinha uma criança ali, mas na verdade essas movimentações eram de várias outras pessoas que visitavam a mulher.
    É óbvio que ninguém faz a mínima ideia de quem eram essas pessoas, como elas se vestiam, até porque elas chegavam e entravam, não dava muito tempo pra ver detalhes deles. Porém, é de se pensar que talvez eles fossem parte de um culto ou seita, e que usavam o pobre menino em seus rituais.

A Assassina

    Em relações às informações sobre a Maria Rosália, se descobriu que ela é natural de Itabaiana, no Sergipe, e que estudou em uma escola de Itambé, em Pernambuco, resolvendo se mudar para João Pessoa em 2020.
    De acordo com o jornal O Tempo, a Maria já tinha sido internada por distúrbios mentais no passado, tendo sido atendida no Hospital Psiquiátrico Juliano Moreira. Em uma das ocasiões, Maria chegou a ser internada por uma semana, há cerca de um ano, porém, infelizmente ela foi liberada após apresentar melhora.
    Segundo relatos dos vizinhos, um dia antes do assassinato de Miguel Ryan, alguns moradores do prédio escutaram a criança chorar bastante, então eles decidiram ir até a porta saber se estava tudo bem, mas a Maria Rosália disse que o filho estava bem e que ele era autista, por isso estava chorando por não querer tomar o remédio.
    A criança vivia com os avós maternos, mas costumava ficar com a mãe alguns dias da semana. Em relação ao pai do Miguel, é dito que ele ficou profundamente abalado, sem nem acreditar nessa tragédia que destruiu a sua família.
    Segundo os familiares, seria o pai quem iria buscar o Miguel no próximo domingo para passarem o dia juntos, portanto, não há nenhuma suspeita em cima dele, quanto ao seu envolvimento com a morte da criança.
    O mais triste em todo esse caso é que um áudio foi gravado onde Miguel Ryan pedia ajuda, o que acabou circulando as redes sociais, e que foi registrado na intenção de mostrar para a telefonista o grau de severidade que aquela situação estava se escalando.
    Ainda de acordo com o relato dos vizinhos, um dia antes do crime, alguns moradores do prédio escutaram o Miguel chorar e foram até o apartamento ver se estava tudo bem com ele. Um morador afirmou que a mãe de Miguel disse que a criança estava bem, era autista e estava muito agitado porque não queria tomar um remédio.
    O vizinho também afirmou que o áudio da criança pedindo ajuda, que circula nas redes sociais, foi gravado para mostrar ao telefonista da polícia a gravidade da situação.

Recepção do Público

    A internet logo quando viu esse caso entrou em estado de fúria. Internautas começaram uma caça às bruxas, buscando um culpado além da própria genitora que cometeu o crime, dizendo que os vizinhos eram também culpados, principalmente por terem cometido o crime de omissão de socorro, após ouvirem claramente o pedido de socorro da criança. Tanto que teve até um vizinho que ouviu os gritos, saiu da casa pra tentar entender melhor do que se tratava aquilo, mas voltou pra casa sem tomar uma atitude mais assertiva.
    Porém, outros internautas colocaram os pés no chão, e afirmaram que muitas crianças gritam pra fazer birra, tanto que há vários casos de pais que já receberam a polícia na porta de casa por causa dos filhos que não paravam de gritar como se estivessem sendo machucados, por isso, não daria pra saber de cara que se tratava de algo sério demais.
    Além disso, a Maria Rosália só foi parada ao receber 14 tiros, o que dá razão ao fato de que até agora ela está em estado grave, e que os vizinhos com certeza acabariam sendo feridos ao tentarem se meter nisso sem o treinamento e o equipamento adequado.
    Ainda que os internautas se sentissem impotentes com esse caso, sem terem como buscar por justiça estando tão longe do local onde o crime aconteceu, os próprios moradores de João Pessoa fizeram questão de irem até o prédio onde o assassinato ocorreu e alvejaram o lugar.
    Câmeras de segurança flagraram os suspeitos passando de carro em frente ao prédio e efetuando os disparos. É claro que é de se entender a razão para isso, a raiva de saber que eles dividiam espaço naquela cidade com uma pessoa tão desprezível acaba sendo motivo suficiente pra destruir tudo o que possa trazer refúgio para a criminosa.
    Porém, isso apenas fez com que os moradores sentissem medo e pedissem a ajuda da polícia, que agora está fazendo rondas na rua onde o crime aconteceu.
    A assassina foi socorrida pelo SAMU, passou por procedimentos médicos de emergência e segue internada até agora.
    A polícia ainda está finalizando a investigação, porém, muitas informações circulando por aí fortalecem a narrativa de que a morte de Miguel Ryan teria sido por motivações religiosas e era parte de um ritual, que por si só teria o dedo de mais de uma pessoa, incluindo Maria Rosália. A delegada Luisa Correia explicou que ainda irá revelar detalhes das canções ritualísticas que foram ouvidas pelos vizinhos.
    No sábado, dia 21 de setembro de 2024, Miguel Ryan Mendes Alves foi enterrado no Cemitério Campos Santos, na cidade de Pedras de Fogo, na região metropolitana de João Pessoa.
    Em outubro de 2023, houve um caso semelhante que aconteceu também em João Pessoa, onde uma mulher assassinou a própria filha de 1 ano com 20 facadas como vingança pelo marido ter decidido se separar dela.

Após o Caso

    Depois que os agentes da Polícia Militar deram os seus depoimentos sobre o caso Miguel Ryan, três deles tiveram que passar por acompanhamento psicológico.
    Segundo o tenente-coronel Ferreira, comandante do 5° Batalhão da PM, esse é um procedimento comum de protocolo, e inicialmente a razão para o acompanhamento teria sido por eles terem disparado contra a mulher para contê-la, enquanto a situação da decapitação foi um complemento, por assim dizer.
    Os três agentes foram afastados preventivamente para cuidarem do seu psicológico, enquanto isso, as investigações continuam.

Relações com o Ocultismo

    Existem muitas linhas desse caso que eu achei bastante intrigantes.
    A mulher realizou o sacrifício de uma criança, coisa que todo entusiasta das artes ocultas sabe que ainda é praticado aos montes hoje em dia, principalmente no meio da elite, no que muitos chamam de teorias da conspiração, mas que eu pelo menos sei que é real.
    O sacrifício de crianças é uma prática que visa o assassinato ritualístico de um pequeno para agradar uma autoridade da mais alta casta, sendo majoritariamente entidades sobrenaturais e divindades.
    Essa é apenas um dos vários tipos de sacrifício humano que existem, o que inclui por exemplo o sacrifício de idosos que são deixados em lugares gélidos para morrerem sozinhos, assim o idoso que fosse considerado um estorvo a ser carregado por um grupo, é abandonado para que apenas os mais capacitados e fortes continuassem vivos.
    Os praticantes mais famosos desse tipo de sacrifício são os cultistas de Moloch, que entregam crianças como oferenda para o Deus-Touro. Esses rituais seguem a premissa de que quanto mais importante é o objeto do sacrifício, podendo essa importância ser medida em grau de pureza por exemplo, mais devoto é a pessoa que o realiza.
    Os incas sacrificavam crianças nos seus rituais chamados Capacochas, dando veneno e deixando a pequena morrer aos poucos, matando por concussão, ou seja, batendo na cabeça dela, ou largando a criança em condições extremas de frio, fome e etc.
    Os astecas sacrificavam crianças com doenças ou qualquer problema de saúde em devoção aos deuses da chuva, o que cria uma ligação com a Maria ter alegado que o Miguel era autista, sendo assim, a hipótese diz que ela teria usado ele como sacrifício por ele ter nascido com essa singularidade, porém, eu não acredito nisso até porque não teve nenhuma confirmação de que a criança realmente sofria de algum mal ou de alguma condição que o diferenciasse de qualquer outra criança.
    Os maias sacrificavam crianças, na verdade bebês, para entidades sobrenaturais por acreditarem que elas tinham poder sobre suas vidas, e pra reverter os problemas com a seca e a fome eles faziam essas oferendas com os seus próprios filhos em devoção a essas entidades.
    Em Israel e Judá, eram realizadas Molochs, que são uma forma particular de sacrifício de crianças, que só foi abandonada após as reformas de Josias, e que fazia parte das tentativas da linhagem real de se perpetuar.
    Em relação ao sacrifício de crianças para Deus, é muito usada como associação a história da amarração de Isaac, onde Abraão é testado por Deus que queria saber o quão devoto o homem era, e assim ordena que ele sacrificasse seu filho Isaac, porém, quando Deus percebe que Abraão de fato teria a coragem de obedecer uma ordem do Senhor fosse essa ordem quais for, ele manda um anjo para impedi-lo.
    Essa história simboliza a proibição de adorar a Deus por meio de sacrifícios humanos, numa época em que esses sacrifícios eram normais no mundo todo.
    A bíblia hebraica condena o sacrifício de crianças e denuncia essas práticas como sendo comuns dos cultistas de Baal.
    Nas comunidades negras, principalmente na África do Sul e Uganda, o assassinato de crianças ainda é muito recorrente, ainda mais quando estamos falando de magia.
    Os bruxos da África do Sul, por exemplo, têm o costume de utilizar partes decepadas de membros humanos para moer com raízes, ervas, água do mar, partes de animais, tudo isso pra preparar poções e feitiços.
    No início do século XXI, Uganda presenciou o renascimento da prática sacrificial de crianças, e algumas pessoas acreditam que por mais que o governo admita esse problema, o buraco é muito mais fundo do que eles assumem ser.
    Uma investigação da BBC sobre esse tema indicou que há sim a ligação entre políticos e empresários ricos com o sacrifício de crianças, como parte de um empreendimento comercial. Com esse boom do caso “Puff Diddy” vocês nem têm como duvidarem disso.
    O sacrifício de crianças ainda abre portas pro comércio ilegal de órgão e o tráfico de menores por grupos do crime organizado e participantes do mercado negro, o que já deixou de ser um mito há décadas, para se tornar uma realidade sombria.
    Em Uganda, existem dois tipos de sacrifício de crianças:

  1. O mais popular envolve sequestre, assassinato e a remoção de certas partes do corpo, incluindo o sangue. Essas partes, em seguida, são levadas ao feiticeiro que as usa para preparar remédios e feitiços como eu já falei.
  2. A segunda é geralmente cometida pelos familiares da criança, por isso acaba sendo menos divulgada, até porque os pais podem esconder o que fizeram simplesmente dizendo que a criança está de castigo por alguma coisa errada que fez. Nesses casos, as crianças são sequestradas por feiticeiros que as sacrificam pra fornecer aos seus clientes sucesso, prosperidade e boa sorte nos negócios.

    Na Tanzânia, existe uma caça árdua por albinos, já que os moradores acreditam que seus cabelos, carne e órgãos tenham propriedades mágicas; há também uma demanda por genitálias secas, por serem utilizadas para tratar a AIDS.
    Já na Índia, é ainda pior, porque existe uma seita chamada “Mudkatva” cujos membros sequestram pessoas, arrancam suas cabeças e as enterram nos campos para aumentar a produção.
    Em 2013, em Uttar Pradesh, um homem matou seu filho de 8 meses para sacrificá-lo à deusa Kali, alegando que foi a própria divindade quem pediu isso.
    Enquanto isso, em 2017, em Karnataka, parentes de uma pessoa muito doentes recorreram a um feiticeiro para curá-lo. Só que para isso, o homem sequestrou e sacrificou uma menina de 10 anos.
    No Haiti, os adeptos da religião vodu antigamente tinham um costume mórbido, onde cada família tinha que dar o seu primogênito recém-nascido como sacrifício aos tubarões.
    Na cidade de Lagos, na Nigéria, não é difícil encontrar cadáveres humanos desfigurados com um fígado arrancado ou olhos esculpidos. A maioria das crianças no país corre o risco de se tornarem vítimas de feiticeiros.
    Porém, um ponto a ser levantado é que um dos policiais afirmou que a mulher gritava o nome de Exu, o que é bastante curioso já que não é comum o sacrifício humano em nome dessa entidade.
    É o que eu pensava né, até que eu achei o Caso Evandro Caetano, um menino que em 1992 na cidade de Guaratuba, Paraná, teve seus órgãos e partes do corpo removidos e oferecidos a Exu.
    É inevitável que João Pessoa, neste exato momento, esteja abrigando uma seita de cultistas dispostos a entregar qualquer vida em prol dos seus ideais. Essas pessoas estão em todos os lugares e maior parte delas estão no topo da nossa sociedade.
    Mas, só vamos saber a real conexão de Maria Rosália com o ocultismo conforme a investigação se desenrolar.

Fim

    Conforme for saindo atualizações do caso, eu vou trazendo aqui pra vocês. Me sigam nas redes sociais caso eu tenha respondido alguma dúvida que você tinha sobre esse caso. Dê a sua opinião aqui nos comentários, sobre o que você achou disso tudo.
    Muito obrigado por terem aguentado todos os parágrafos, e até a próxima.


Fontes

Portal do Zacarias - Mulher é suspeita de matar e depois degolar o filho em João Pessoa.
Portal do Zacarias - Indícios de rituais macabros são encontrado no local onde criança de 5 anos foi morta e decapitada pela mãe.
Metrópoles - Criança é morta a golpes de faca e tem cabeça decepada.
Portal T5 - Criança é morta a golpes de faca e tem cabeça decepada.
O Tempo - Mulher é suspeita de decapitar o próprio filho pequeno.
Project Rescue Children - Child Sacrifice.
Wikipédia - Child Sacrifice.
G1 - Policiais que encontraram mãe com criança decapitada passam por acompanhamento psicológico.
G1 - Mulher suspeita de matar e degolar o filho em João Pessoa segue internada em estado grave.
Metrópoles - Mãe que decapitou o filho de 6 anos tentou se matar com tesoura.
Correio Braziliense - Mãe é presa suspeita de degolar o filho de 5 anos em ritual.
Notícias R7 - Prédio onde mãe matou o filho de cinco anos é alvo de tiros em João Pessoa.
GloboPlay - Mãe é suspeita de matar o filho, em João Pessoa.


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