Provas de que vivemos no início da ERA FUTURISTA!

 A era futurista é um conceito de uma realidade que se passa no tempo futuro, caracterizado pela presença de grandes inovações tecnológicas como carros voadores, nanotecnologia, aparelhos que ampliam a capacidade cognitiva, roupas formadas à base de spray, máquinas de teletransporte e entre várias outras coisas.

 Por mais que essa realidade esteja muito associada a obras literárias e audiovisuais, a era futurista é uma realidade que já está batendo à nossa porta. No artigo de hoje, eu vim provar a vocês que nós estamos exatamente no início da era futurista, mostrando as várias inovações que o ser humano criou até o momento atual (novembro de 2024) e que estão relacionadas com o avanço tecnológico característico dessas obras que se passam em tempos tão distantes.

Roupa em Spray

 O conceito da "roupa em spray" (ou 'spray-on clothing') foi apresentado pela primeira vez em 1961, no livro Return from the Stars, de Stanislaw Lem.

"Não tive muita sorte com as roupas. Até onde sei, não existe nenhuma. De uma forma ou de outra, descobri o segredo daquelas garrafas misteriosas do hotel, no compartimento escrito "roupas de banho". Não apenas roupas desse tipo, mas também ternos, meias, suéteres, cuecas... tudo era borrifado. Eu vejo como isso deve soar para uma mulher já que, após borrifar uma ou algumas dúzias dessas garrafas, um líquido é extraído que se transforma imediatamente em tecidos com textura macia, áspera, aveludada, felpuda ou metalizada; então elas poderiam criar algo novo a qualquer momento." - Trecho do livro.

 Ainda assim, a humanidade não deixou essa ideia passar como um simples conceito literário, e trouxe para a vida real uma inovação antes considerada "pura ficção". O vídeo abaixo mostra um evento que ocorreu durante a Semana de Moda de Paris, onde a marca francesa Coperni fez uma performance onde a estrela da vez foi a modelo holando-palestina Bella Hadid.

 Durante a performance, a modelo teve seu corpo pintado por um spray que se solidificou num vestido perfeito, uma inovação criada por Manel Torres, o fundador e diretor administrativo da Fabrican Ltd, que foi fundada em 2003 com o ideal de usar a tecnologia na moda, saúde, produtos e indústria automotiva (visto que a tecnologia pode ser usada para consertar quaisquer itens danificados).

 A Fabrican está avançando na inovação da ciência dos materiais, desenvolvendo tecidos inteligentes que incorporam nanotecnologia, uma "segunda pele" para as indústrias médica e cosmética, assim como tecidos condutores pulverizáveis para interagir com tecnologia vestível.

Carros Voadores

 Essa é uma das maiores ambições da ciência automobilística, a criação de automóveis terrestres capazes de locomoverem um ser humano de um lugar para outro à partir do ar, ao invés da terra. Por mais distante que isso pareça estar da nossa realidade, houveram algumas iniciativas para trazer essa ideia tão utópica para a vida real.

 A empresa chinesa XPeng Aeroht criou um carro voador que foi pilotado pelo fundador e piloto experiente Zhao Deli. Mais de 2.000 pedidos para a criação do carro voador foram feitas por empreendedores, CEOs, celebridades e entusiastas da aviação.

 O Land Aircraft Carrier é um veículo terrestre de seis rodas e três eixos, chamado de "nave-mãe", que transporta o componente voador em seu interior. O porta-malas traseiro armazena o componente voador, tendo um design de vidro semitransparente, para que o veículo voador possa ser sutilmente visível.

Modelo Land Aircraft Carrier

 Para voar, essa parte do veículo se destaca tornando-se um veículo elétrico autônomo de decolagem e pouso vertical para voos de baixa altitude. O módulo de ar é elétrico e suporta voo manual e automático. O veículo ainda conta com seis hélices e um cockpit panorâmico. Os mecanismos de separação e reconexão são automáticos; e uma vez destacados, os seis braços e hélices do veículo se desdobram. O veículo aéreo é pilotado por um controle de joystick ou pode ser pilotado e pousado autonomamente.

 O porta-aviões terrestre pode ser usado também para emergências, como resgates médicos, travessias de obstáculos, respostas a acidentes rodoviários e evacuações de edifícios altos. A primeira fase da implantação é lançar o carro voador em experiências de voo restritas e aplicações de serviço público.

 Já a empresa LuftCar está desenvolvendo um veículo eVTOL movido a hidrogênio. Ele é acoplado com o componente voador chamado "Empilhadeira Voadora", o que faria o veículo terrestre voar.

 Enquanto isso, o AirCair é um carro voador alimentado por um motor MBW e combustível normal, demorando pouco mais de dois minutos para se transformar em uma aeronave.

Modelo Alef

 Tem também a empresa Autoflight, que realizou um voo de teste de um drone de transporte de passageiros entre duas cidades, diminuindo o tempo de viagem comum (três horas de carro) para 20 minutos (embora a aeronave não contivesse passageiros).

 Em 2023, a empresa chinesa eHang recebeu um certificado de segurança de autoridades para o seu táxi voador elétrico. Acredita-se que, até 2028, o Reino Unido tenha vários deles nos céus.

 Há ainda, o carro voador Alef que foi desenvolvido por uma empresa homônima da Califórnia. A intenção da empresa é produzir carros que possam circular nas estradas, mas também decolar e pousar verticalmente e voar pelo ar, isso como uma solução para aliviar o congestionamento nas estradas. O Alef tem oito motores movidos a propulsão elétrica, com uso de baterias LiPo (polímero de lítio).

Tecnologia Vestível Hiper-Sensorial

 Muitas obras audiovisuais exploraram o tema de aparelhos tecnológicos capazes de emular sensações táteis e empíricas de forma absurdamente realista, como por exemplo: Tron (1982), The Last Starfighter (1984), eXistenZ (1999), AFK: The Webseries (2015), Beta Test (2016), The Call Up (2016), Jumanji (2017), Ready Player One (2018), Sword Art Online (2018), Free Guy (2021) e entre muitos outros.

 Atualmente, vemos a ideia de um aparelho vestível de emulação sensorial virtual sendo reproduzida de algumas formas. Esse tipo de tecnologia recebe o nome de 'Wearable', definido como sendo "qualquer tecnologia que é projetada para ser usada enquanto vestida". Existem vários tipos de tecnologia wearable, como smartwatches (relógios inteligentes), smartglasses (óculos inteligentes), smartrings (anéis inteligentes), que são usados na superfície da pele para detectar, analisar e transmitir informações como sinais vitais e dados ambientais, e sendo incorporada até mesmo a sistemas de navegação, e-têxteis (tecidos tecnologicamente avançados) e assistência médica.

Modelo Skinetic

 Porém, indo para a parte dos aparelhos intuitivos de hiper-realidade usados em videogames, temos como exemplo principal o Skinetic, tecnologia criada pela empresa Actronika, e que é capaz de transmitir a sensação de pingos de chuva, ventos, chamas e até impactos de balas quando em ambientes de guerra.

 Esse tipo de tecnologia que é sensível ao tato é chamado de tecnologia háptica (tato), assim como há as tecnologias acústicas (audição, como os abafadores e headphones) e ópticas (visão, como os óculos VR).

Óculos High-Tech

 Como vimos anteriormente, os óculos tecnologicamente avançados são chamados de 'Smartglasses'. Esse tipo de aparelho wearable inclui telas que adicionam informações sobre aquilo que o usuário vê. No cinema e na literatura, essa tecnologia já foi mostrada sendo capaz de revelar pessoas com um detector de calor, ou alternar a visão para raio-X, criar análises rápidas sobre indivíduos aleatórios conectados a bancos de dados governamentais, rastrear itens ou pessoas, emitir lasers, conversar com outros usuários e entre outras mais funcionalidades.

 Na vida real, os smartglasses ainda não atingiram esse patamar, como um item associado à espionagem e infiltração vigiada, mas não significa que a ciência não esteja chegando perto disso. Hoje em dia, essa tecnologia é capaz de incorporar a sobreposição de informações num campo de visão, com visor transparente e realidade aumentada. Isso permite que o indivíduo seja capaz de refletir com os óculos imagens digitais projetadas, ver através dessas imagens ou até mesmo ver melhor com elas.

 Normalmente, os primeiros modelos dos óculos inteligentes possuíam funcionalidades básicas, como servir de visor frontal para um sistema remoto, podendo executar aplicativos móveis autônomos; usar o viva-voz para se comunicar pela internet através de comando de voz em linguagem natural ou com o uso de botões de toque; assim como utilizar a tecnologia Wi-Fi.

 Os óculos inteligentes podem coletar informações de sensores internos ou externos; controlar ou recuperar dados de outros instrumentos ou computadores; oferecer suporte a tecnologias sem fio como Bluetooth e GPS; reproduzir mídias portáteis para enviar arquivos de áudio e vídeo; registrar dados vitais e rastrear atividades; assim como capturar dados através da câmera digital.

Compartimentos Tecnologicamente Avançados

 Se tem uma coisa que vemos em filmes de Sci-Fi são compartimentos escondidos em cômodos que escondem passagens secretas para guardar objetos importantes ou segredos sombrios. Quando se trata de aventuras, é bom ter em mente que existem mochilas inteligentes capazes de fazer uma viagem de forma segura.

 As Smartbackpacks da Nordace são uma inovação inicial para essa ideia, tendo um sistema de embalagem inteligente e compartimentos especializados para embalar mais coisas em um espaço menor. Ela possui uma porta de carregamento USB, compartimentos acolchoados para laptop, slots de bloqueio RFID (para proteger seus dados contra skimming, roubo de dados), bolsos de acesso rápido, resistência à água e bolsos ocultos.

Materiais com Propriedades Tecnológicas

 Existem diversos materiais usados na confecção de objetos altamente tecnológicos. As fibras técnicas, por exemplo, são fibras com propriedades funcionais em vez de estéticas, sendo frequentemente aplicadas em indústrias para necessidades específicas de desempenho em têxteis.

 Essas fibras priorizam propriedades como força, durabilidade (oferecendo resistência e rigidez à tração e nódulo), resistência ao calor (suportando altas temperaturas sem queimar ou derreter) e resistência química (sobrevivendo à degradação de vários produtos químicos), como o nylon para pneus e fibras de aramida para roupas à prova de fogo. Além disso, as fibras técnicas abrangem uma vasta gama de materiais, como fibras naturais (tipo a celulose usada em filtragem), fibras sintéticas (tipo aramidas e fibras de carbono). Outros exemplos de fibras técnicas são: Carbono, vidro, cerâmica, Kevlar, Polietileno de ultra-alto peso molecular (UHMWPE) e entre outros.

 Ainda existem fibras técnicas especiais escolhidas por características de desempenho específicas, projetadas para se destacar em: tingibilidade (aceitando corantes que proporcionam cores vibrantes e duradouras), adesão (aderindo bem a outros materiais ou revestimentos), absorção (absorvendo facilmente líquidos ou umidade em, por exemplo, toalhas e fraudas), condutividade (conduzindo eletricidade de forma eficiente em, por exemplo, tecidos eletrônicos), retardação de chama (resistindo à ignição ou retardando a propagação da chama), resposta a estímulos externos (mudando suas propriedades em resposta à luz, calor ou eletricidade, criando tecidos funcionais), características especiais na superfície (podendo ter texturas únicas, propriedades repelentes à água ou antibacterianas).

Vantablack

 Em 2016, ainda damos de cara com o material mais escuro do mundo, o Vantablack, descoberto pela Surrey NanoSystems. Essa substância é composta por nanotubos de carbono capazes de absorver até 99,965% de radiação, sendo praticamente o "preto perfeito".

 O Vantablack pode ser usado para calibrar instrumentos como câmeras astronômicas, sistemas de escaneamento e telescópios; coletar informações úteis e aumentar a quantidade de detalhes de objetos observáveis.

 Eu até me surpreendi quando descobri que o MIT também criou um material ainda mais escuro que o Vantablack, mas que até o momento não recebeu um nome devidamente. O material em questão captura mais de 99,995% da luz, e é feito de filamentos microscópicos de carbono cultivados em folhas de alumínio gravados com cloro.

 Esse projeto é uma colaboração dos cientistas Diemut Strebe e Brian Wardle, e sua aplicação está sendo explorada para criar uma sombra negra maciça que protegeria os telescópios da luz difusa. Além disso, esses pigmentos super escuros são muito úteis na aeronáutica, mas ainda não estão disponíveis ao público por estarem em fase de teste.

Relógios Altamente Avançados

 Quem nunca viu um agente secreto ativando uma funcionalidade do seu relógio que projetava holograficamente o rosto de alguém ou até a planta de um edifício?

 Bom, os smartwatches que temos na vida real são capazes de fazer muitas coisas, mas nada tão mirabolante que te torne apto a ser convocado por uma agência secreta de segurança máxima. Esses aparelhos são comumente operados por meio de uma tela sensível ao toque (touch) e depende de aplicativos móveis que rodam em um dispositivo conectado para fornecer suas principais funções.

 Na nossa realidade, os smartwatches são capazes de realizar cálculos, exibir o horário digitalmente, traduzir textos, jogar, conectar com dispositivos através do Bluetooth e Wi-Fi, reproduzir mídias, receber chamadas telefônicas, rastrear via GPS, tirar fotos, operar sensores internos e ambientais (como termômetros, acelerômetros, altímetros, barômetros, giroscópios, sensores de luz ambiente), ler cartões microSD, rastrear atividade com sensores corporais (como pedômetros, monitores de frequência cardíaca, sensores de resposta galvânica da pele e sensores de ECG) e disposição de mapas.

Inteligência Artificial

 Essa nem precisa de uma apresentação, já que a Inteligência Artificial é simplesmente o maior avanço tecnológico atualmente, sendo também o de maior impactante já que proporcionou a sua aplicação em diversos ofícios do mundo digital associados ao design, escrita, programação, pesquisa e muito mais.

 Assistimos filmes como Matrix (1999) mostrando uma realidade onde a tecnologia toma um papel central na vida dos seres humanos. A inteligência artificial dominou as máquinas que antes serviam os homens, passando a caçá-los e subjugá-los, usando-os como combustível para manter vivo aquilo que os mata.

 Esse é um dos medos de quem utiliza a inteligência artificial na nossa realidade, já que não temos noção dos limites que a robótica, engenharia cibernética, informática e programação, podem chegar. Como humanos, somos ambiciosos e buscamos o ápice que nossa mente é capaz de alcançar, assim como exploramos o máximo que nossas criações são capazes de fazer.

 Adicionar inteligência artificial à aparelhos e objetos importantes para o nosso dia a dia é uma forma de facilitar a nossa vida, mas e se houvesse alguém, em algum lugar do planeta, tão inspirado e mergulhado nas histórias assustadoras sobre o apocalipse das máquinas, a ponto de utilizar essa tecnologia para dar início a um mal difícil de controlar?

 Sabemos, de fato, quais malefícios a internet e a tecnologia são capazes de proporcionar aos homens, mas e se isso for exatamente o que alguns deles querem? Tudo o que o homem cria é um produto da sua ambição.

Anel Inteligente

 O chamado 'Smartring' é um anel que combina elementos da tecnologia móvel com recursos para uso casual. Eles normalmente são usados para pagamentos móveis (através do NFC, que permite dispositivos de se comunicarem por aproximação), controle de acesso, controle de gestos (executando ações através de movimentos simples com as mãos), rastreamento de atividades, comunicação com base em nuvem, execução de tarefas autônomas e entre outros.

 Por conta do NFC, esses anéis podem ser usados como uma alternativa ao transporte de itens importantes, como cartões de crédito, chaves de porta, chaves de carro, carteiras de identidade e carteiras de motorista. Fora isso, o anel inteligente pode se conectar a smartphones, servindo como dispositivos de notificação para chamadas recebidas, mensagens de texto, e-mails e outros alertas; assim como também oferecer a capacidade de rastrear métricas hígidas, incluindo passos dados, distância percorrida, padrões de sono, frequência cardíaca e consumo de calorias.


Robôs Humanoides

 Essa é, sem dúvidas, uma das maiores ambições dos gênios da humanidade. Criar humanos mesclados com a tecnologia já é até ultrapassado no cinema Sci-Fi, e me espanta ver que existem androides imbuídos com inteligência artificial, capazes de sentir emoções, realizar ações básicas, alterar sua feição de acordo com o seu humor, falar com seres humanos normalmente e entre muitas outras coisas.

 Um ótimo exemplo de robô que deu certo na humanidade é a Sophia, uma combinação única de ciência, engenharia e arte, e que é a primeira cidadã robô do mundo, assim como a primeira robô Embaixadora da Inovação para o Programa de Desenvolvimento das Nações Unidas. Ela tem sido muito importante para a análise de interações humano-robô e suas potenciais aplicações de serviço e entretenimento.

Robô Sophia

 Sophia possui uma inteligência artificial que combina trabalho de ponta em IA simbólica (fazendo com que as respostas dela sejam únicas), com redes neurais, sistemas especialistas, percepção de máquina (permitindo que ela reconheça rostos humanos, veja expressões emocionais e reconheça vários gestos de mão), processamento de linguagem natural conversacional, controle motor adaptativo, arquitetura cognitiva, solucionadores de IK, planejamento de caminho (para controlar as mãos, o olhar e a estratégia de locomoção), medição Tononi Phi de consciência (podendo ter uma forma rudimentar de consciência) e entre muitos outros.

 Essa incrível máquina representa um tipo de inteligência coletiva chamada de Sophia Intelligence Collective (SIC), cujo coletivo é composto por humanos dos mais variados tipos, seja em relação aos seus ofícios, culturas, etnias, orientações de gênero, psicologia, artes, escrituras e ciências. Isso, com o ideal de humanizar a IA para o bem maior.

Robôs Bestiais

 No filme Kingsman: O Círculo Dourado (2017), vemos a vilã Poppy utilizar cães cibernéticos para atacar os agentes da Kingsman. Sabe o que é melhor? É que animais robóticos já são uma ideia em desenvolvimento há algumas décadas, visto que essa tecnologia já foi aplicada na criação de brinquedos robóticos para crianças.

 Porém, como eu disse, o ser humano está sempre buscando o máximo das capacidades de suas criações, e é por isso que a empresa Boston Dynamics criou o "Spot", um cão robô que é a mais recente ferramenta no arsenal do Serviço Secreto dos EUA, tanto que foi visto patrulhando o perímetro do resort Mar-a-Lago do presidente Donald Trump, em Palm Beach, Flórida.

 Infelizmente, esses cães não foram projetados com armas (ainda), e seu controle é feito remotamente ou automaticamente, desde que sua rota seja pré-programada. Devido as duas aparentes tentativas de assassinato que o atual presidente dos Estados Unidos sofreu, a sua proteção passou a ser uma prioridade máxima.

 Fora isso, cães robóticos têm se tornado cada vez mais uma ferramenta usada por militares e agências de segurança pública ao redor do mundo, como na Pensilvânia, onde um esquadrão antibombas adquiriu o Spot e passou a utilizá-lo para inspecionar possíveis explosivos. Ainda assim, alguns tolos continuam insistindo que isso apenas seria "dar um poder exagerado à polícia", sem nem ao menos perceberem o quão importante é a utilização desses animais robóticos, sendo que até mesmo a Ucrânia utilizou o Spot para uma missão de reconhecimento durante o conflito com a Rússia, isso porque o robô é bastante ágil, podendo subir e descer escadas, navegar em espaços apertados e até abrir portas.

 Obviamente, dentre todos os fatores que explicam a urgência da aplicação de cães robô na segurança pública, está a capacidade de revelar ameaças potenciais, visto que eles são equipados com tecnologia de vigilância e uma série de sensores avançados que dão suporte às operações de proteção; assim como ter em seu sistema várias câmeras que geram um mapa 3D dos arredores, e também detecção térmica.

 Além do mais, ao contrário dos humanos e cães reais, os cães robóticos não se distraem com imagens, sons ou cheiros, mas ainda podem ter seu sistema operacional afetado consideravelmente com um simples borrifar de água. Já a China tem se preocupado mais em transformar esses cães em verdadeiras armas, acoplando um rifle em um de seus robôs para servir bem em combate.

Fontes

  • All you need to know about the technology behind Bella Hadid’s spray-on dress, de Suha Hasan, via Wired.
  • Flying Car Takes First Public Piloted Flight, de Chuck Martin, via Iot World Today.
  • European flying car technology sold to China, de Zoe Kleinman, via BBC.
  • Flying car model unveiled at Mobile World Congress, de AP, via EuroNews.
  • Smart Backpack, via Nordace.
  • Technical Fibres, High-Performance Fibres and Speciality Fibres, via Textile Academy.
  • Engenheiros do MIT criaram um material ainda mais escuro que o Vantablack, de Victoria Song, via Giz.
  • Smartwatch, via Wikipedia, The Free Encyclopedia.
  • Smartglasses, via Wikipedia, The Free Encyclopedia.
  • Smart ring, via Wikipedia, The Free Encyclopedia.
  • Wearable Technology, via Wikipedia, The Free Encyclopedia.
  • ‘Do not pet’: Why are robot dogs patrolling Mar-A-Lago?, de Lily Jamali, via BBC.
  • See China’s military show off rifle-toting robot dogs, via CNN.
  • Sophia, via Hanson Robotics.
  • Top 24 Humanoid Robots in Use Right Now, de Jacob Biba, via Built In.

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